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As Lições de Bogotá & Medellín: Do caos à referência mundial

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As Lições de Bogotá e Medellín: do Caos à Referência Mundial relata como duas cidades colombianas conseguiram, em quinze anos, reescrever sua história. Bogotá e Medellin, durante muitos anos viveram em uma profunda crise, Medellin chegou a ser considerada a cidade mais violenta do mundo. Após 15 anos de dedicação de governantes em uma gestão com participação popular ativa, o destino que parecia irreversível foi alterado. Do topo do ranking das cidades mais violentas do mundo, Medellin e Bogotá viraram referência em mobilidade, segurança e soluções urbanísticas para desenvolver o espaço público aos cidadãos. Organizado por Murilo Cavalcanti, especialista em políticas públicas de combate à violência urbana, o livro reúne textos, entrevistas, análises e visões de vários profissionais e especialistas. Além dos sócios da TGI, participaram da publicação Luiz Vieira, arquiteto, paisagista e professor da UFPE; Roberto Montezuma, arquiteto, urbanista e professor da UFPE; e Marcos Galindo, biblioteconomista e professor da UFPE.

 

As Lições de Bogotá e Medellín: do Caos à Referência Mundial relata como duas cidades colombianas conseguiram, em quinze anos, reescrever sua história. Bogotá e Medellin, durante muitos anos viveram em uma profunda crise, Medellin chegou a ser considerada a cidade mais violenta do mundo. Após 15 anos de dedicação de governantes em uma gestão com participação popular ativa, o destino que parecia irreversível foi alterado. Do topo do ranking das cidades mais violentas do mundo, Medellin e Bogotá viraram referência em mobilidade, segurança e soluções urbanísticas para desenvolver o espaço público aos cidadãos. Organizado por Murilo Cavalcanti, especialista em políticas públicas de combate à violência urbana, o livro reúne textos, entrevistas, análises e visões de vários profissionais e especialistas. Além dos sócios da TGI, participaram da publicação Luiz Vieira, arquiteto, paisagista e professor da UFPE; Roberto Montezuma, arquiteto, urbanista e professor da UFPE; e Marcos Galindo, biblioteconomista e professor da UFPE.