Atribui-se ao filósofo grego Epicuro a constatação de que “os grandes navegantes devem sua reputação às tempestades”. Em se tratando de gestão, o mesmo se pode dizer daqueles que são responsáveis pela condução das organizações nos mares cada vez mais turbulentos da atualidade.
Com o IMIP não foi diferente porque, depois de uma trajetória muito bem sucedida de mais de meio século, a crise política, econômica e ética que se abateu sobre o País em 2015, com uma das maiores da nossa história, acertou a instituição de frente. Então, o que passou a ficar em jogo foi a própria sobrevivência do Instituto que apresentava deficit mensal milionário (decorrente do subfinanciamento da saúde pública no Brasil) sobrecarga das lideranças, pressão cotidiana de fornecedores e equipe com remuneração atrasada.
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